Oi,
sou a Evelyn.. muito prazer
Que bom que você veio,
Talvez até me conhecer
Mas se já conhece, entre aqui no meio
Esse blog veio pra aparecer
Tudo que eu quero que saibam
De uma Evy que ninguém jamais vai ver
Todo mundo tem um eu diferente
Dentro de si, algo na mente
Que sempre guarda pra si mesmo
Pra acabar em mistério,
E todo o segredo
Vai pro cemitério.
Eu só tenho quinze anos,
Moro em vila velha
Já faço meus planos
Inúteis, indiferentes, julgados ou enganados
Pq eu quero tudo marcado
Pq um dia vai mudar
A vida não é nada planejado
Eu só quero é me desconectar
De tudo me me lembre o meu passado
Pq ele já passou, agora é só me desligar
O presente já virou pretérito
Perfeito, imperfeito, depende de você
O que você fez, ou deixou de fazer
Definiu cada vez mais, o que você vai ser
Pq o passado não muda, quem muda é você
Desajeitado, desatino, disfarçado ou nordestino
Por isso eu procuro o meu destino
Não dá pra perceber?
[ Contato ]
evyfield@hotmail.com
8**3-5937
# 166255192
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Evelyn Machado
Skype - evyfield
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Racismo é burrice - Gabriel o Pensador
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Você pode ir na janela - Gram
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Conversa de botas batidas - L.Hermanos
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[terça-feira, novembro 14, 2006]
Ler devia ser proibido
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Ler devia ser proibido
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[quarta-feira, maio 31, 2006]
Todo mundo sabe de alguma coisa que eu não sei
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[quinta-feira, março 02, 2006]
Tudo bem, podem começar a reclamar.
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[sábado, março 26, 2005]
Lembre-se sempre: Viva hoje intensamente! Coloque em prática os seus sonhos. O momento é este!..."
Texto original e na íntegra
de Gabriel Garcia Marques
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[quinta-feira, março 10, 2005]
Eu estava aqui no Orkut, lendo um tópico sobre o Esculhambação... Não fui, e depois que soube da festa, até achei melhor não ter ido. Todo mundo se diverte, grita, bebe, arranja briga, e volta feliz pra casa.
A TV diz que fizeram orgias dentro de um prédio, quebraram a fachada, destruíram plantas e orelhões. E um sujeito, no Orkut, alega que isso tudo faz parte da brincadeira. Oras, ninguém mais sabe brincar sem destruir?
"falaram q o esculhamba causou danos paisagísticos à PC... porra, fôda-se 6 duzia de plantas, fôda-se alguns metros "matos" q ficam ali na areia, isso depois cresce denovo, ou a gente planta.."
Alguém pode arrastar esse ser pelas orelhas e fazê-lo plantar novamente seis dúzias de plantas? Ele se contradiz, dizendo que a cidade é linda e por isso merece uma festa. Ó grande ignorância! A cidade é linda, mas destruída pelo vandalismo! Ninguém faz nada a respeito, e um sujeito defende isso.
O problema está na criação. Os pais hoje em dia deixam os filhos fazerem o que bem entenderem, e por isso eles crescem assim, egocêntricos. E por isso o mundo vai piorando. É preciso pensar na estrutura da cidade, na paisagem, no ambiente. É preciso pensar no outro.
Queremos mais turismo, e não é com uma festa como o Esculhambação que vamos conseguir, é procurando os governantes. Todos reclamam da política, mas ninguém corre atrás dos governantes para reivindicar. Todos os problemas sociais são culpa do governo hoje em dia.
O povo precisa fazer a sua parte, não basta reclamar.Faltou segurança? Claro que sim. Se fosse uma festa organizada teria sido um ótimo investimento. Porém no bloco só entra quem comprou o abadá, o jeito é irem os foliões da pipoca no meio da bagunça de aproximadamente 30 mil pessoas, e no meio disso tudo 115 policiais! Isso é culpa dos organizadores e patrocinadores do evento, não apenas da prefeitura.
É triste ler algo como o depoimento do menino que escreveu no Orkut. É triste ver como existem pessoas "ocas"...
Obs: Quem quiser ler o que ele escreveu no orkut, clique aqui
Obs²: Pra quem é de fora, vou explicar. Esculhambação é uma festa de carnaval organizada na orla da Praia da Costa, que é aparentemente uma das praias mais conhecidas e bonitas do estado. É uma grande e famosa festa, porém até mesmo no inicio da festa só se vêem bebados, e confusões.
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[quinta-feira, fevereiro 24, 2005]
"Uma vez, quando eu estava em Nova York, e como todo turista que se preze, fui visitar o Empire State Building.
Era de noite, verão e estava quente. Peguei o elevador que não parava de subir nunca e fui até o topo. No meio do caminho já começava a me arrepender. Se é coisa que me dá gelo na barriga é altura. E aquela droga de prédio tinha mais de cem andares. Mas chegando lá em cima não voltaria para trás. Tomei coragem e fui até a beirada onde vários outros turistas se debruçavam olhando a vista estupefatos e fazendo comentários nas mais diversas línguas. Ventava frio, e do parapeito onde me encostei, olhando pra frente, se via uma névoa fina que cobria todo o céu. Respirei fundo e olhei pra baixo, e foi aí que eu vi, lá, muito longe, a cidade na qual eu estava. Os prédios pequenos, as casas minúsculas, os carros microscópicos... e as pessoas? As pessoas, não dava para vê-las. E foi aí que eu percebi o quão pequeno nós somos. In-sig-ni-fi-can-tes! Comecei a rir. Ri de todos os meus problemas. Ri de todos os meus medos. Ri dos meus sonhos e dos sonhos de todo mundo. Ri de mim mesma. E ri de toda humanidade. E continuei a rir. Ri tanto que joguei a cabeça para trás e, sem pensar, dei de cara com o céu e aí comecei a imaginar Deus sentado lá em cima e olhando pra baixo. O que é que ele veria de tão alto? Ele não veria nada. Não enxergaria ninguém. Quase chorei."
POLIZZI, Valéria Piassa. Depois daquela viagem.
12ª Edição - São Paulo, SP. 1998.
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[domingo, janeiro 30, 2005]
Na rua, na chuva, na fazenda - Kid Abelha
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